Deixando à parte essas críticas mais nacionalistas, o artigo mostra em geral que as instituições, sejam públicas ou privadas, devem olhar com maior cuidado para suas relações internas e externas. As redes sociais, de colaboração e outras formas de entendimento das relações com nossos clientes e parceiros são temas constantes nas publicações especializadas e merecem ser vistas como estratégicas. Lembro que estudar redes sociais (diria melhor estudar o capital social) não é apenas estudar as tecnologias hoje disponíveis na internet. Podemos analisar o capital social para nossas rotinas de trabalho e para a compreensão das relações com o ambiente externo. A entrevista com Porter cita por diversas vezes a inovação e a análise do capital social pode diagnosticar se o perfil da rede social está ou não voltada para a inovação. Esse é um dos pontos que diferencia o modelo do Capital Social Estratégico do framework do Groundswell.
domingo, fevereiro 07, 2010
Estratégia e Redes Sociais
A edição janeiro/fevereiro 2009 da HSM Management traz uma entrevista com o guru da estratégia Michael Porter. Apesar de alguns elogios ao Brasil, relacionados à nossa criatividade, espírito empreendedor e o que ele chama de sensibilidade à estratégia, Porter tece algumas críticas que, na minha opinião são carregadas de desdém. Em um pequeno trecho sobre o aeroporto de São Paulo Porter generaliza uma má administração, funcionários à toa e desinteresse ao cliente. Acredito que, como estudioso em gestão, ele pudesse ser mais cauteloso em suas generalizações. Vejam o exemplo dos EUA como gestor e grande causador da crise econômica deflagrada em 2008, cujas consequencias vemos até hoje.
Deixando à parte essas críticas mais nacionalistas, o artigo mostra em geral que as instituições, sejam públicas ou privadas, devem olhar com maior cuidado para suas relações internas e externas. As redes sociais, de colaboração e outras formas de entendimento das relações com nossos clientes e parceiros são temas constantes nas publicações especializadas e merecem ser vistas como estratégicas. Lembro que estudar redes sociais (diria melhor estudar o capital social) não é apenas estudar as tecnologias hoje disponíveis na internet. Podemos analisar o capital social para nossas rotinas de trabalho e para a compreensão das relações com o ambiente externo. A entrevista com Porter cita por diversas vezes a inovação e a análise do capital social pode diagnosticar se o perfil da rede social está ou não voltada para a inovação. Esse é um dos pontos que diferencia o modelo do Capital Social Estratégico do framework do Groundswell.
Deixando à parte essas críticas mais nacionalistas, o artigo mostra em geral que as instituições, sejam públicas ou privadas, devem olhar com maior cuidado para suas relações internas e externas. As redes sociais, de colaboração e outras formas de entendimento das relações com nossos clientes e parceiros são temas constantes nas publicações especializadas e merecem ser vistas como estratégicas. Lembro que estudar redes sociais (diria melhor estudar o capital social) não é apenas estudar as tecnologias hoje disponíveis na internet. Podemos analisar o capital social para nossas rotinas de trabalho e para a compreensão das relações com o ambiente externo. A entrevista com Porter cita por diversas vezes a inovação e a análise do capital social pode diagnosticar se o perfil da rede social está ou não voltada para a inovação. Esse é um dos pontos que diferencia o modelo do Capital Social Estratégico do framework do Groundswell.
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